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Como o Plano Diretor de Londrina impa...
O Plano Diretor é o instrumento legal que orienta o crescimento e o desenvolvimento urbano de uma cidade. Em Londrina, esse documento é elaborado pelo IPPUL (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina) e define metas e diretrizes para o período de 2018 a 2028. Ele organiza o território municipal, determina o uso e ocupação do solo e estabelece regras para construções, preservação ambiental, mobilidade, moradia e infraestrutura. Para investidores, compradores e proprietários, entender o Plano Diretor é essencial. Ele aponta para onde a cidade vai crescer, quais bairros tendem a se desenvolver e que tipo de empreendimento será permitido em cada local. Por exemplo, um terreno localizado em uma região que passou a permitir edifícios de até oito andares tende a ser mais valorizado do que outro com restrição a construções de apenas dois andares. Quem compreende esse cenário tem mais chances de investir com segurança e aumentar seu retorno financeiro no médio e longo prazo. Quais são as mudanças no Plano Diretor de Londrina e como elas afetam os preços dos imóveis O Plano Diretor de Londrina, em vigor até 2028, passou por atualizações importantes que influenciam diretamente o mercado imobiliário. Entre as principais mudanças estão a reclassificação de zonas urbanas, o estímulo à verticalização e a criação de novas diretrizes para mobilidade, uso do solo e preservação ambiental. O plano também define zonas especiais de interesse social e cria condições para adensamento urbano controlado. Essas alterações permitem, por exemplo, construções maiores em regiões antes limitadas a residências térreas. Isso atrai incorporadoras e investidores, especialmente em áreas com boa infraestrutura urbana. Um exemplo prático é o que ocorreu na região da Gleba Palhano: anteriormente composta por casas, ela foi zoneada para permitir edifícios residenciais e comerciais, resultando em forte valorização dos terrenos e aumento na densidade populacional local. Com isso, os preços de terrenos e imóveis nessas regiões estão subindo. Exemplos incluem o entorno da Avenida Saul Elkind, na zona norte, que passou a permitir novos empreendimentos, e áreas próximas à Avenida Dez de Dezembro, que ganharam destaque com as novas regras de ocupação e mobilidade. Para quem deseja investir, entender essas mudanças é essencial. O Plano Diretor serve como um guia para identificar bairros promissores e evitar decisões mal planejadas. Consultar profissionais especializados pode fazer toda a diferença nesse processo. Quais áreas estão mais promissoras para investir agora As mudanças no zoneamento de Londrina criaram novas áreas com grande potencial de valorização. Regiões como o entorno da UEL, a zona leste próxima ao Jardim Morumbi e a região sul com acesso facilitado à PR-445 vêm ganhando destaque nos mapas de expansão urbana. Esses locais, antes considerados secundários no mercado, passaram a atrair novos empreendimentos residenciais e comerciais, o que aquece a procura e impulsiona os preços. Investidores atentos já estão observando esses movimentos e buscando terrenos ou imóveis prontos nessas áreas com alta expectativa de valorização nos próximos anos. Como interpretar o Plano Diretor se você é proprietário ou comprador Interpretar o Plano Diretor não exige formação técnica, mas conhecer seus princípios básicos faz toda a diferença. Ele é composto por mapas e leis que indicam como o terreno pode ser usado, o quanto se pode construir e quais atividades são permitidas em determinada região. Por exemplo, se você possui um terreno em uma zona que antes permitia apenas residências unifamiliares e que agora aceita edifícios com até quatro pavimentos, isso representa uma oportunidade de valorização imediata. Já para compradores, entender se o bairro está em área de adensamento ou de preservação pode influenciar na tomada de decisão. Imobiliárias, arquitetos e urbanistas podem ajudar na leitura técnica do plano e orientar decisões mais seguras. O que considerar antes de comprar um imóvel em 2025 com base no novo plano Ao considerar um investimento imobiliário em Londrina em 2025, é importante avaliar alguns pontos com base nas diretrizes do novo Plano Diretor. A infraestrutura do bairro, a presença de corredores de mobilidade, o tipo de uso permitido e o potencial de crescimento populacional devem estar no radar do comprador. Outros fatores, como acesso a serviços públicos, possibilidade de verticalização e histórico de valorização da região também são relevantes. Um bom investimento leva em conta não apenas o preço atual do imóvel, mas principalmente o que ele poderá valer no futuro com base nas diretrizes do planejamento urbano. A importância de contar com uma imobiliária que entende o Plano Diretor A leitura correta do Plano Diretor pode ser complexa para quem não está familiarizado com os termos técnicos e mapas urbanísticos. Nesse contexto, contar com uma imobiliária especializada em Londrina, que conheça bem o território e as atualizações do plano, é um diferencial estratégico. A Santamérica, por exemplo, atua com profundo conhecimento da cidade e acompanha de perto as mudanças nas diretrizes urbanas. Isso permite oferecer orientações personalizadas tanto para quem busca investir quanto para quem deseja vender ou comprar com mais segurança. A nossa atuação consultiva e transparente garante aos nossos clientes escolhas mais acertadas e evita prejuízos futuros. O Plano Diretor é um mapa de oportunidades (se você souber como ler) O novo Plano Diretor de Londrina está transformando a cidade. Suas diretrizes indicam não apenas como a cidade deve crescer, mas onde estão as melhores oportunidades para quem deseja investir em imóveis com inteligência. Entender esse planejamento é um passo importante para aproveitar os momentos certos do mercado. Com apoio técnico, boa leitura das tendências e orientação profissional da Santamérica, é possível transformar informações urbanísticas em decisões patrimoniais sólidas e lucrativas. Foto: Wilson Vieira/Prefeitura de Londrina
Leia maisO que está incluso no valor do condom...
Todos que já moraram em algum momento em condomínio, seja em edifício ou condomínio de casas, conhecem a cobrança mensal que é referida apenas como “pagar o condomínio”. Essa taxa é referente à manutenção das instalações e ao custeio das despesas comuns entre os condôminos, como o pagamento dos funcionários, as contas de luz e água, entre diversas outras. É uma cobrança obrigatória prevista na lei 10.406 do código civil brasileiro. Algo que chama a atenção é a diversidade que a taxa pode ter. A depender do condomínio, ela pode ser fixa ou variável, e o valor pode variar muito de um condomínio para outro, podendo surpreender tanto por ser alto, quanto por ser baixo. Quem nunca descobriu o valor de um condomínio e pensou "nossa, tudo isso?” ou “nossa, só isso? esperava mais". Essas surpresas podem acontecer devido a fatores como o número de apartamentos ou lotes, pois quando a divisão é maior, o valor para cada um tende a abaixar, ou pela idade do condomínio, pois instalações mais antigas exigem maior manutenção. Porém, tudo depende de uma série de fatores, e é neles que iremos nos aprofundar. O que está incluso na cobrança e como o valor é calculado? O valor não é composto apenas pelas despesas, mas também pela necessidade de se compor um fundo de reserva, para que o condomínio tenha dinheiro em caixa. Portanto, o valor não contempla apenas gastos, mesmo sendo composto em grande parte por eles. As despesas podem ser ordinárias, sendo constantemente inclusas, ou extraordinárias, sendo pontualmente inclusas. Entre elas, estão: Pagamento de salários a funcionários ou a empresas que terceirizam serviços como portaria e faxina. Compra de materiais e equipamentos novos Manutenções em geral Obras de construção ou reforma de estruturas do condomínio Pagamento da administradora do condomínio Contas de luz, água, etc No caso específico das contas de luz e água, elas podem ser individualizadas ou rateadas entre os condôminos. Quando há medidores individuais em cada unidade, os moradores pagam apenas pelo consumo próprio. Esse modelo é considerado mais justo, pois estimula o uso consciente e evita conflitos entre vizinhos. Já em prédios onde o consumo é compartilhado (sem medidores individuais) as contas de luz e água das áreas privativas são divididas entre todos os moradores. As despesas das áreas comuns, como iluminação de corredores, portaria, elevadores e irrigação de jardins, também são incluídas no valor da taxa condominial. Para definir quanto cada morador deve pagar no valor final da taxa, o condomínio elabora uma previsão orçamentária anual, baseada nas despesas dos 12 meses anteriores, ou um cálculo mensal. Com esse valor estimado, é feito o rateio entre os condôminos, que pode seguir dois critérios: divisão igualitária ou proporcional à fração ideal de cada unidade, conforme definido em convenção. E o que seria a fração ideal? A fração ideal é a parte que cada unidade representa em relação ao todo do condomínio. Trata-se de um percentual que indica quanto o imóvel individual possui das áreas comuns, como corredores, portaria, elevadores, salão de festas, garagem, entre outros. Esse percentual é calculado com base em critérios definidos na incorporação do empreendimento, levando em conta fatores como a metragem privativa da unidade, a localização no prédio e até o número de vagas de garagem. Quanto maior e mais valorizada a unidade, maior tende a ser sua fração ideal. Tipos de cobrança A forma de cobrança da taxa de condomínio pode variar conforme a gestão do condomínio e a convenção aprovada pelos moradores. As duas modalidades mais comuns são a taxa fixa e a taxa variável, cada uma com características próprias que impactam na previsibilidade e no controle dos gastos. Taxa fixa Nesse modelo, o valor é definido com base na previsão orçamentária anual do condomínio. Ou seja, estima-se quanto será necessário para cobrir todas as despesas ao longo do ano e divide-se esse total em parcelas mensais. O valor permanece constante por um período determinado, geralmente 12 meses. A principal vantagem é a previsibilidade: os condôminos sabem exatamente quanto pagar a cada mês, o que facilita o planejamento financeiro. No entanto, se surgirem despesas inesperadas, pode ser necessário fazer cobranças extras. Taxa variável Na cobrança variável, o valor da taxa de condomínio muda de acordo com as despesas reais de cada mês. É feito um levantamento dos gastos mensais e o total é rateado entre os moradores. Esse modelo reflete com maior precisão a movimentação financeira do condomínio, mas exige atenção dos condôminos, já que o valor pode oscilar significativamente de um mês para o outro. Por isso, é mais comum em condomínios menores ou com despesas muito instáveis. Proprietário ou inquilino: quem é o responsável pelo pagamento? A responsabilidade pelo pagamento da taxa de condomínio depende do tipo de despesa e do que está previsto no contrato de locação. De forma geral, a legislação brasileira estabelece que o proprietário é o responsável legal pelo pagamento junto ao condomínio. No entanto, é comum que, em contratos de aluguel, essa obrigação seja repassada ao inquilino, especialmente em relação às despesas ordinárias. As despesas ordinárias incluem custos rotineiros de manutenção do condomínio. Esses valores, por serem parte do uso cotidiano do imóvel, costumam ficar a cargo do locatário. Já as despesas extraordinárias, que envolvem reformas estruturais, melhorias nas áreas comuns, aquisição de novos equipamentos ou fundo de obras, geralmente são de responsabilidade do proprietário. Isso porque esses custos estão ligados à valorização do imóvel e não ao uso direto pelo inquilino. Por isso, é fundamental que o contrato de locação especifique claramente quais taxas serão pagas por cada parte. Mesmo quando o inquilino assume os pagamentos, o condomínio cobrará o valor em nome do proprietário, que continua sendo o responsável final pelo imóvel. E se o condomínio não for pago? Quando há inadimplência, o condomínio tem o direito de cobrar judicialmente a dívida com base no Código Civil. A cobrança pode incluir juros, multa e correção monetária, além dos custos processuais e honorários advocatícios. Caso a dívida não seja quitada, o processo pode resultar até em penhora do imóvel, ou seja, o bem pode ir a leilão para quitar o débito. Isso se aplica mesmo que a inadimplência seja do inquilino, já que, legalmente, a responsabilidade recai sobre o proprietário. Além das consequências financeiras, a inadimplência compromete o funcionamento do condomínio. Quando muitos moradores deixam de pagar, as contas do prédio ficam comprometidas, afetando serviços essenciais como limpeza, segurança e manutenção. Por isso, manter a taxa de condomínio em dia é fundamental. Essas dicas foram úteis? Para obter as melhores informações sobre imóveis, confira o Blog da Imobiliária Santamérica e nos siga nas redes sociais.
Leia maisImóveis sustentáveis: as áreas verdes...
No dia 5 de junho, foi celebrado o dia mundial do meio ambiente, um tema de suma importância na atualidade, que deve receber a atenção em quase todos os setores. Na construção civil e, consequentemente, no mercado imobiliário, a atenção ao meio ambiente pode ser dada por diversas medidas, como na escolha dos materiais, por exemplo. A mais visível e chamativa delas é a arborização. A presença de áreas verdes contribui para muito além da paisagem do ambiente: promove melhora na qualidade do ar, torna o ambiente mais fresco e sombreado e aumenta a biodiversidade. Mais do que uma vantagem, o fator ambiental se tornou uma necessidade, o que parece ter seduzido o público, visto que a busca por imóveis com integração à natureza e com elementos sustentáveis tem crescido de forma constante nos últimos anos. Com essa tendência, surgiu a denominação de imóvel sustentável, que tem ganhado força no mercado imobiliário na atualidade. O que são imóveis sustentáveis? Imóveis sustentáveis são construções projetadas e operadas para minimizar o impacto ambiental, otimizar o uso de recursos naturais e promover a qualidade de vida dos seus ocupantes. O conceito vai além da obra em si, abrangendo todo o ciclo de vida do edifício, desde a escolha do terreno até o descarte de resíduos. Estes imóveis se caracterizam por iniciativas como o uso de materiais ecológicos; medidas que promovem a eficiência energética, como o uso de energia solar; o uso consciente da água, através de sistemas de captação de água da chuva para reaproveitamento, como o uso de cisternas; e uma forte presença de áreas verdes. Quais os benefícios que as áreas verdes trazem a um imóvel? Como observado, a presença de áreas verdes é um fator bem relevante na sustentabilidade de um imóvel, e oferece uma série de benefícios. Benefícios Ambientais: Esses espaços verdes são essenciais para manter a biodiversidade nas cidades, servindo de lar e passagem para plantas, insetos e pequenos animais. Isso ajuda a manter o equilíbrio da natureza local. As plantas também funcionam como um filtro natural, melhorando a qualidade do ar. Além disso, árvores e a vegetação são ótimas para controlar a temperatura nos centros urbanos. Elas oferecem sombra e liberam umidade, o que ajuda a diminuir o calor, especialmente em dias quentes, deixando o ambiente ao redor mais agradável. Benefícios para os Moradores: Respirar um ar mais puro é perfeito para relaxar e fazer atividades ao ar livre, o que comprovadamente reduz o estresse e a ansiedade. Ter jardins ou espaços para lazer incentiva as pessoas a adotarem hábitos mais saudáveis, como caminhar, fazer exercícios ou até mesmo plantar alimentos em hortas, promovendo uma vida mais ativa. Valorização: Além dos ganhos ambientais e pessoais, há também um impacto financeiro relevante. Imóveis próximos ou integrados a áreas verdes podem se valorizar entre 10% e 20%, dependendo das características do projeto e da localização. Essa valorização não é apenas uma tendência de mercado, mas uma resposta à preferência cada vez maior por soluções urbanas que aliem conforto, natureza e sustentabilidade. A busca por áreas verdes como tendências de consumo Em 2021, uma pesquisa da ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) em parceria com a Brain Inteligência Estratégica ouviu 14 mil brasileiros, incluindo 850 pessoas que compraram imóveis no ano anterior. O estudo revelou que 57% dos entrevistados buscam imóveis com espaços arejados e em contato com a natureza. Além disso, 56% disseram estar dispostos a pagar mais por empreendimentos que ofereçam tecnologias sustentáveis. Esses dados reforçam a crescente valorização de soluções verdes e do bem-estar como critérios importantes na escolha de um imóvel. Projetos onde a tendência está sendo colocada em prática Atentas à tendência, construtoras já estão colocando em prática o uso de áreas verdes em seus empreendimentos. Em Londrina, a construtora Prestes apostou no Vittace Flora como um condomínio sustentável e também acessível. O empreendimento oferece espaços arborizados, horta e pomar em sua área comum, e na divulgação da construtora, a presença de natureza é tratada como um destaque. Com plantas de 34.54m² a 45.76m², o condomínio localizado na zona norte da cidade entra no programa Casa Fácil Paraná, operado pelo governo do estado. De acordo com a Cohapar (Companhia de Habitação do Paraná), “as vantagens do projeto incluem um subsídio de R$ 20 mil do Governo do Paraná para custeio do valor de entrada a famílias com renda de até quatro salários mínimos nacionais, descontos variados do programa Minha Casa Minha Vida e possibilidade de uso do saldo do FGTS para abatimento do valor financiado”. Como pudemos observar, a integração de áreas verdes em imóveis não é apenas uma tendência, mas uma resposta às necessidades contemporâneas de sustentabilidade e bem-estar. Assim como em diversos setores, investir em sustentabilidade no mercado imobiliário é um negócio que não tem erro. A Imobiliária Santamérica é parceira da construtora Prestes, e pode facilitar a sua aquisição de um promissor imóvel no Vittace Flora!
Leia maisRestauração de piso de taco: guia de ...
A tendência da atualidade pode até ser o piso laminado, que apresenta vantagens como facilidade de limpeza e conforto térmico, mas um clássico dos imóveis mais antigos ainda é o queridinho de muita gente, até mesmo os mais jovens: o piso de taco. Por ter se popularizado a partir das décadas de 50 e 60, ele é mais comumente encontrado em imóveis antigos. E não é coincidência que hoje esteja presente nas moradias tanto de pessoas mais velhas, quanto de pessoas mais jovens. Afinal, muitos jovens vivem de aluguel ou compram imóveis usados em regiões centrais, que costumam ter casas e apartamentos mais antigos. Por ser antigo na maioria dos casos, esse tipo de piso requer cuidados, e muitas vezes exige restauração. É comum vermos partes ressecadas, riscadas e até quebradas. Por isso, preparamos um guia de como restaurar um piso de taco e deixar ele novinho! Passo a passo para restaurar o piso de taco 1° passo: avaliação Antes de tudo, limpe bem o piso para remover quaisquer resquícios de poeira e gordura. Depois, verifique o estado das peças. Podem haver tacos rachados e soltos, devido ao desgaste ou até à presença de cupins. Estes devem ser substituídos por peças de tamanho semelhante e da mesma cor, e as trocas devem ocorrer antes do início do próximo passo, que é o lixamento. Para fixar as novas peças, você vai precisar de cola de madeira ou massa de preenchimento. 2° passo: lixamento O lixamento serve para nivelar a superfície e remover manchas e vernizes antigos. Para ele, você irá precisar de uma lixadeira orbital, que custa em média R$ 180,00, e lixas de diferentes granulometrias, variando entre grossas para remoção inicial (tamanho 16, por exemplo) e finas para o acabamento (tamanho 120, por exemplo). Após o lixamento, limpe de forma bem precisa. Primeiro, para a retirada do pó, é recomendado o uso de aspirador. Depois, utilize um rodo e pano úmido para limpar com bastante atenção. 3° passo: selagem Para evitar o acúmulo de sujeira e de umidade no espaço entre os tacos, sele as juntas com massa de madeira ou silicone específico para pisos. 4° passo: acabamento Esse é o passo que fará a diferença mais visível na restauração, e existem opções do que se pode fazer para deixar o piso novo, variando de acordo com a aparência que se deseja deixar. Você pode escolher entre o verniz, que pode ser fosco, acetinado ou brilhante, a resina, que proporciona maior resistência à água, ou o óleo para madeira, que destaca a textura natural do piso. Para aplicar é simples. Você precisará apenas de um rolo próprio para a função, ou até um pincel. O importante nesse processo é passar de maneira consistente e rápida, para evitar marcas no piso. Antes de aplicar uma nova camada, deve-se aguardar um tempo de secagem, que costuma ser indicado pelo fabricante. Depois de restaurado, como conservar o piso de taco? Depois de todo esse trabalho, não queremos que o piso volte a ficar riscado e desgastado tão cedo, né? Alguns cuidados simples já são suficientes para mantê-lo bem bonito. Instale protetores de feltro nos pés dos móveis, para evitar arranhões Evite encharcar o piso com água em excesso na limpeza Utilize apenas produtos de limpeza próprios para pisos de madeira Cubra o piso com tapetes. Além de decorar o ambiente, os tapetes protegem a integridade do piso Seguindo esse passo a passo, o seu piso de taco dá uma outra cara pro imóvel, valorizando ele e te entregando mais qualidade de vida na moradia. Gostou dessa dica? Então acompanhe as dicas da Santamérica para estar sempre bem informado quando o assunto for imóveis!
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